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Mostrando postagens de dezembro, 2023

Resenha em vídeo || CEO Dinossauro

Aqui estou tentando normalizar minha leitura e também as postagens nas redes sociais - em breve tudo voltará a normalidade de postagens e de arrumação na minha vida (risos). Enquanto esse dia ainda não chega 100%, eu vou tentando compartilhar como consigo as leituras e tudo mais dos blogs. Dessa vez eu venho trazer a resenha em vídeo do livro CEO Dinossauro, uma obra prima de monster romance para quem adora ler coisas absurdas mas bem escritas - como eu.   Se gostaram, se inscreva no meu canal secundário, o Diário de uma Fujoshi , todas as resenhas em vídeo serão feitas por lá a partir de agora. Seja quadrinho ou livro, focando em leituras. E é isso. Espero que tenham gostado e deixa nos comentários aqui ou no blog, qual próximo livro para ler desse gênero ou outro mais inusitado que você já se deparou. 

Resenha | Não Seja Boa, Seja Minha

Já pensou em ver o Krampus em outra forma que não fosse o demônio que pune as pessoas más no natal? Essa é a premissa de "Não seja boa, seja minha", o novo monster romance que li nesse natal. E olha que queria um livro temático para essa época, só não achei que seria um romance paranormal (risos). Esse não é o primeiro contato que eu tenho com Monster Romance (você disse A Mangueira do Bombeiro?), mas confesso que é o primeiro que me fez olhar para o gênero de verdade, sem ler pelo meme/galhofa que eu me aventurava até então. Eu realmente me apaixonei pelo Krampus e sua personalidade doce e sem jeito. A premissa do livro é com a protagonista Nalu, que era uma pessoa boazinha (ou na minha linguagem: trouxa) que sempre tentava agradar a todos e ate sacrificar-se para isso. Até que acontece um incidente no natal que a faz com que ela mude a visão de mundo. E ela se torna uma "menina má". Particularmente eu me incomodei muito que pensar em o melhor de si ant...

Resenha || Nem Tão Inimigos Assim

Terminei a leitura de "Nem tão inimigos assim" , da autora Carol Lemos. E gostei demais do enredo. É um romance leve e gostoso de se ler. Não achei forçado o romance entre os protagonistas, pelo contrário, gosto quando você vê a evolução do sentimento a cada página. Não diria ser totalmente enemies to lovers , porque, pra mim, ser enemies precisa ter um ódio, uma aversão imensa entre os dois, e eu não senti isso nem nas primeiras páginas. Só vi duas pessoas que se sentiam atraídas se evitando por causa de um terceiro (empata-foda). Sei que a trope está ali para entendermos melhor o contexto do casal, mas eu particularmente esperava algo como ódio mortal vindo deles. Mas logo nas primeiras páginas, sabemos que ambos "não negavam" a atração que sentia dentro de si, só não podiam dar a vazão dos sentimentos pois tinha uma pessoa que simplesmente fazia eles serem inimigos e proibidos um para o outro. E esse é o Vicent, o irmão gêmeo da nossa protagonista Nicole.  E aq...

Crítica || Monster High 2

Acabei de ver o segundo filme live action de Monster High. Sim, eu demorei (e nem sei porque, pois estava muito empolgada no lançamento). Enfim, assisti e tenho uma opinião.  Para mim a caracterização dos monstros, principalmente secundários e os figurantes ficou cada vez pior. E esse ponto me incomodou no inicio do filme. Mas depois a história me prendeu e eu deixei passar mais isso.  A história foca um pouco mais no desenvolvimento da Draculaura como uma bruxa vampira e adiciona covens e bruxas a lore de Monster High. Será que veremos mais bruxas em Monster High num terceiro filme? Abriria margem para personagens como a Casta. Uma falha do paramount+ nesses dois filmes é não legendar as músicas, elas também não são localizadas (traduzidas/adaptadas ao português). Então fica dificultoso saber um pouco a letra 100% quando estamos assistindo. E acho que isso atrapalha um pouco a dinâmica.  Tivemos a inclusão da Toralei Stirpe, que sempre foi meio a antagonista ...

Crítica || Trolls 3 - Juntos Novamente

Enfim asissti Trolls 3. Ainda prefiro o primeiro, mas esse terceiro foi muito melhor que o segundo — e nao ignorou a evolução do relacionamento da Poppy e Tronco.  Eles aproveitaram a lacuna do Tronco ser sozinho no mundo para meter-lhe 4 irmãos e uma boy band ao maior estilo K-pop. E deu certo. Os personagens tem química, consegue rolar essa dinâmica de banda/irmãos.  Começaram com o antigo clichê de que cada membro tem que assumir um "papel", uma persona para os fãs saberem em quem mais se identificar.  Mas quebram isso quando fazem personalidades reais por trás das personas construídas e elas querem falar mais alto.  Eu adorei conhecer, por trás, um pouquinho mais da história dos trolls – como o grande devoramento dos Berguens, que separou muito trolls e criou uma nova vila de sobreviventes. Os vilões desses filme tem um estilo que me lembrava cuphead e outras animações do gênero. O que me faz perceber a riqueza de referências (...