Resenha || To Love-Ru #01

Escrito por Miaka Freitas - segunda-feira, julho 20, 2020

Eu sei que já vim aqui no blog esse ano falar de mangás e animes que voltei a ler/assistir. Mas foram tudo voltando as raízes da minha adolescência, que era ler scans a tarde toda. Hoje, venho falar de outro vicio que eu tinha na adolescência Otaku que eu tive: comprar mangás.

Fazia realmente anos que eu não comprava um único mangá em loja ou livraria. E hoje, depois de resolver umas coisas e parar rapidinho num shopping da minha cidade, me deparei com uma feirinha de livros e tal qual minha surpresa, achar alguns exemplares de mangás aleatórios em promoção. Passei um bom tempo caçando se tinha volume 1 de algum para eu levar e achei esse, To Love-ru. Já vi que terei que voltar lá para pegar pelo menos o volume 2 e 3 também. Estava ansiosa para sair de lá e chegar na minha casa e ter a emoção de novo de abrir um mangá lacrado e sentir o cheiro de papel jornal (risos). 

Olha, voltar a fazer as coisas que eh gostava quando mais nova, está me fazendo um bem danado, sinto que estou me reencontrando de novo depois de tanto tempo perdida. Pó de parecer besteira isso, mas pra mim está sendo gratificante. 




Agora parando dos meus devaneios, vamos falar de To Love-ru, esse mangá é estilo comédia romântica Harém, então é bem voltado para o público masculino, é carregado de ecchi/fanservice, mas tem uma história divertida por trás. Conta a história da Lala, uma princesa alienígena que está fugindo de casa pois quer ter a liberdade de escolher com quem se casar e viver sua vida por si mesma. Ela encontra o Rito, um jovem humano bem comum (típico), que mal sabe falar um "oi" para uma garota. E esse encontro acaba transformando a vida do Rito em 180 graus. 

A Lala é uma garota linda, fofa e inocente, que a torna a waifu dos sonhos de qualquer otaku. Além de disso, ela também é forte, inteligente e determinada. É aquela famosa garota 10/10, se formos colocar em gírias atuais. Rito, ao contrário, tem toda a pinta de personagem zero a esquerda, mas que vai se mostrando ser uma pessoa gentil e determinada que conquista o coração de qualquer garota. Aquele rapaz íntegro que só é mal interpretado pelas situações esquisitas que ele acaba se metendo - o que é a questão principal de quase todos os capitulos até agora. 

Enfim, a história é engraçada, divertida e leve para se ler. Até dá para relevar os fanservices feitos pelo autor. 

Ps: sim. Eu realmente me incomodo com fanservice nos quadrinhos em geral, acho que não é mais preciso usar esses recursos atualmente pra prender a leitura de ninguém. Mas enfim, é apenas minha opinião como leitora feminina. Tem alguns quadrinhos que isso incomoda demais e até estraga a leitura toda essa objetificação das garotas. 


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