Pular para o conteúdo principal

Resenha em vídeo || CEO Dinossauro

Aqui estou tentando normalizar minha leitura e também as postagens nas redes sociais - em breve tudo voltará a normalidade de postagens e de arrumação na minha vida (risos). Enquanto esse dia ainda não chega 100%, eu vou tentando compartilhar como consigo as leituras e tudo mais dos blogs. Dessa vez eu venho trazer a resenha em vídeo do livro CEO Dinossauro, uma obra prima de monster romance para quem adora ler coisas absurdas mas bem escritas - como eu.   Se gostaram, se inscreva no meu canal secundário, o Diário de uma Fujoshi , todas as resenhas em vídeo serão feitas por lá a partir de agora. Seja quadrinho ou livro, focando em leituras. E é isso. Espero que tenham gostado e deixa nos comentários aqui ou no blog, qual próximo livro para ler desse gênero ou outro mais inusitado que você já se deparou. 

Crítica || Meu Namorado é um Zumbi

“Meu namorado é um zumbi” é um filme que tem tudo para dá errado.


Zumbis já são criaturas que convivemos diariamente, seja nos filmes, séries, livros, games... Estão na moda, como já estiveram os vampiros, lobisomens, anjos, demônios, dragões. E como toda criatura do imaginário humano e literatura fantástica sempre têm uma obra para mudar o já conhecido há tempos.

Alguém se lembra de um vampiro que se apaixona, não bebe sangue humano, brilha ao sol e mora num bosque? Ou lobisomens que mais viraram lobos comuns? Sei que pensaram em Crepúsculo. Mas não foi só crepúsculo que mudou o modo de ver sobre essas criaturas.

O filme “Meu Namorado é um Zumbi”, adaptação cinematográfica do livro “Sangue Quente” (ainda não consigo entender porque essa mudança radical de nome), está ai para mostrar a todos sobre um zumbi que pensa e (pasmem!) se apaixona. Como uma fã incondicional por filmes e uma amante louca por livros, não podia perder a oportunidade de assistir a esse (já) polemico filme e ver como um zumbi pode se questionar sobre o estado de morte, lamentar falta de conversas cheias de palavras, por não sonhar, não sentir, não ser mais humano.

Quando vi os zumbis, lembrei-me que não poderiam ser chamados de zumbi, parecem apenas alguém enfermo. Eles andam, se alimentam com a mão, podem abrir portas (pelo menos o zumbi principal consegue isso e até colocar discos de vinil na vitrola). Se juntassem essa inteligência para pensar, abrir portas e pegar objetos com a velocidade dos zumbis de Resident Evil, a humanidade estaria (literalmente!) perdida.

O filme mostra, numa mesma cidade dos EUA, a parte povoada por zumbis e esqueletos (uma versão mais assustadora e devassa dos zumbis) e a parte depois do muro, onde a única colônia de humanos sobrevive (tinha que ser o herói USA!). O engraçado é que os zumbis parecem realmente ter uma vida normal como zumbis, e eles mesmo temem os esqueletos.

Vi ao longo do filme, que além de muitos zumbis terem a consciência (ou começarem a adquirirem pelo fato de começarem a se curarem), os esqueletos também tem um raciocínio consciente, caso contrário não notariam a mudança, muito menos tentariam pará-la.

Agora deixa-me explicar minha primeira fase. Queira ou não queira se admitir, muitos não são receptíveis com alguma historia que muda radicalmente tudo que se conhece. Como no caso de crepúsculo que criou uma fada um vampiro que teria sentimentos ao ponto de se apaixonar. Todos conheceram vampiros deste de sempre, e todos são sanguinários, assassinos, derramadores de sangue. Eu sou do caso que Stephanie Meyer teria uma ótima historia em mãos que agradaria bem mais se colocasse ação. Como por exemplo, a luta entre os Cullen e Volturi. Mas o problema não é a historia, é a autora mesmo. Essa é só minha humilde opinião. Voltando aos zumbis, o conhecemos como seres mortos que por algum motivo ainda se locomovem a procura de carne humana fresca (especialmente o cérebro) e que a única chance de matá-los é um tiro na cabeça (HEADSHOT!), então vem um filme (ou livro, para quem leu “Sangue Quente” primeiro) e mostra que zumbis pensam e podem até se apaixonar.

Com uma cura clichê, mas romântica. “Meu Namorado é um Zumbi” foi um filme divertido para meu final de tarde. Sinceramente, não estava esperando grande coisa dessa adaptação, mas foi ótimo. Até meu pai (que compartilha minha paixão por livros e filmes) se agradou pela historia e se surpreendeu por saber que existe um livro antes de toda essa historia. 

PS: Os cinemas de minha cidade estão publicando a sinopse do livro com a classificação de “Romance/ Suspense”, porem esse filme está mais para Romance/Comedia, o que deixa tudo bem mais divertido.

Assistem e depois me conte sua avaliação.

Comentários

  1. Olá gostei muito do blog... achei muito legal...Adorei a resenha... muito bem escrita.. Será que vc pode dar uma passada lá no meu blog para dizer o que achou??? Ele é novo. Ainda estou aprendendo.

    Xero!

    http://minhasescriturasdih.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigada pelo elogio, esteja sempre visitando o blog, está convidada (risos).
      Assim que eu tiver um tempinho, visitarei.

      Beijos.

      Excluir
  2. Ah, quero muito ler Sangue Quente. Concordo com você no termo Crepúsculo, porque pelo amor.
    Bem, preciso ler/assistir o mais rápido possível. Ótima resenha!

    Beijos,
    Karol
    http://heykarol.blogspot.com.br

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sim, estou querendo muito colocar as minhas mãos em um exemplar. Mas acho que demorará. Mas quando colocar e ler, estará mais Sangue Quente no blog.
      Acredita que passei uma semana sem conseguir abrir o "Hey Karol" aqui no meu pc? Vou tentar agora.

      Crepúsculo?! Melhor nem comentar, senão ainda da briga!

      Beijos Gata, apareça sempre!

      Excluir

Postar um comentário

Seu comentário é muito importante para o crescimento, amadurecimento e manter a qualidade do blog.
Todos os comentários serão respondidos, então marque as notificações!
Deixe seu link no comentário, terei o prazer de retribuir a visita.
Segui. Segue de volta? Se eu gostar, seguirei com prazer!
Beijinhos da Miaka-chan =*

Postagens mais visitadas deste blog

Como cachear o cabelo das suas bonecas || Colecionáveis

Oi fãs de bonecas! Como prometido na postagem anterior, a que falei como retirar o frizz do cabelo de uma boneca, eu fiquei de ensinar outro macete fácil para vocês: como cachear o cabelo de uma boneca. Lembrando que esse tutorial é mais para bonecas com o material de cabelo como os da barbie, monster high, ever after high e afins. Algumas bonecas que tem fios diferentes pode não funcionar, como as Midori vendido na Americanas. Assim que eu tiver alguma boneca com cabelo d fibras diferente dessas que uso pro tutorial, eu vou fazer outro tutorial destinado para elas (eu ainda não tenho uma Midori, mas já prometi para o pessoal do grupo Midori que encontraria um jeito de cachear assim que eu conseguisse ter a minha, e a promessa se repete aqui!).  Então, se lembram dessa foto mostrada na postagem anterior sobre cabelos?  Essa foto é nosso ponto de partida do porque eu tenho tanta vontade de aprender a cachear o cabelo de uma boneca. Após a lavagem completa dessa bon...

Resenha || Romaria

Retratando o sertão brasileiro, Romaria é uma história em quadrinhos em volume único de autoria de Jun Sugiyama e Ilustrada pro Alexandre Carvalho. Foi lançada primeiramente em forma independente em 2018 e já ganhou prêmio.  Ele trás um pano de fundo de baixa fantasia misturando regionalismo, retratando a seca no sertão nordestino trazendo várias pautas para discussão, como a seca e a riqueza e poder que se concentra na mão de poucas pessoas.  A história conta sobre Cordélia e sua avó, que vivem a seca do sertão – e quando sua avó adoece por falta de água, ela sai em peregrinação atrás de uma gota para sua avó ficar bem. A historia é curta, mas é riquíssima de detalhes e abre discussões válidas, principalmente nos dias de hoje.  Eu amei o traço, o quadrinho é bem desenhado e cheio de detalhes, sendo seu interior preto e branco. E o legal é Cordélia gostar das histórias de heróis que sua avó conta e se ver como uma em sua romaria atrás do líquido. É como se isso a inspiras...

Resenha || Corenstein

Tirinhas simples do codidiano da autora. Mostra que o humor ta em pequenas coisas e momentos da vida.  Ela, em seu primeiro volume, trás varias tirinhas aitobiograficas mas que falam muito com a gente. São coisas comuns de cotidiano, que acabam causando uma identificação  rápida com o leitor e arranca boas gargalhadas.  Além disso, a obra conta com falas e entrevistas da autora enquanto ela publicava e escolhia as tirinhas. O mais interessante é que ela começou a investir em criar tiras para a internet no inktober, quando vários artistas tiram o mês para desenhar 1 desenho por dia durante o mês de outubro. Achei fenomenal como esse projeto sempre está incentivando e inspirando artistas do mundo inteiro e fazendo criar coisas fantásticas.