Aqui estou tentando normalizar minha leitura e também as postagens nas redes sociais - em breve tudo voltará a normalidade de postagens e de arrumação na minha vida (risos). Enquanto esse dia ainda não chega 100%, eu vou tentando compartilhar como consigo as leituras e tudo mais dos blogs. Dessa vez eu venho trazer a resenha em vídeo do livro CEO Dinossauro, uma obra prima de monster romance para quem adora ler coisas absurdas mas bem escritas - como eu. Se gostaram, se inscreva no meu canal secundário, o Diário de uma Fujoshi , todas as resenhas em vídeo serão feitas por lá a partir de agora. Seja quadrinho ou livro, focando em leituras. E é isso. Espero que tenham gostado e deixa nos comentários aqui ou no blog, qual próximo livro para ler desse gênero ou outro mais inusitado que você já se deparou.
Li esse livro porque ele foi escolhido de setembro pro clube do livro. É, eu acho que queimei a largada. Mas queria ler faz um bastante tempo e tive uma oportunidade em cheio. Acabei lendo em 1 dia, já que é curtinho e são apenas tirinhas (super divertidas, por sinal).
Nas tirinhas dá para perceber varias situações que acontecem com qualquer um que seja um novo jovem adulto. E isso me faz perceber que nem sempre sou uma verdadeira adulta. Crescemos em idade, ganhamos mais responsabilidades, mas nem sempre nos sentimos maduros como um adulto de verdade.
O que nos torna verdadeiramente adultos?
Eu fico com esse questionamento demais na cabeça. Pergunto-me sempre quando vou me sentir adulta. E esse livro me fez pensar que talvez eu não seja a única com esse questionamento. Ter a responsabilidade de ter seus próprios boletos não me faz mais adulta. Sinto que sou só uma criança grande que tem poder aquisitivo pra comprar o que der na telha e algumas responsabilidades a mais. Tudo que vem com a idade. Mas sentir que eu já cresci o suficiente pra ser chamada de adulta? ahn, não.
Acho que ainda demorará um pouquinho pro sentimento de maturidade atingir o patamar de "virei adulta!". Sem falar que me questiono o que é ser um adulto, afinal? E se, tudo que falam que é ser adulto, eu realmente quero ser essa adulta da sociedade? Acho que prefiro a visão de Sarah Andersen, a autora dessas tirinhas, em que ninguém verdadeiramente vira um adulto. Somos apenas extensão da infância e juventude, pagando umas contas e passando mais vergonha no mundo (risos).
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