Aqui estou tentando normalizar minha leitura e também as postagens nas redes sociais - em breve tudo voltará a normalidade de postagens e de arrumação na minha vida (risos). Enquanto esse dia ainda não chega 100%, eu vou tentando compartilhar como consigo as leituras e tudo mais dos blogs. Dessa vez eu venho trazer a resenha em vídeo do livro CEO Dinossauro, uma obra prima de monster romance para quem adora ler coisas absurdas mas bem escritas - como eu. Se gostaram, se inscreva no meu canal secundário, o Diário de uma Fujoshi , todas as resenhas em vídeo serão feitas por lá a partir de agora. Seja quadrinho ou livro, focando em leituras. E é isso. Espero que tenham gostado e deixa nos comentários aqui ou no blog, qual próximo livro para ler desse gênero ou outro mais inusitado que você já se deparou.
Vocês sabem que minha paixão nacional é a Turma da Mônica
Jovem (em termos de quadrinhos nacionais). Eu sou louca mesmo por Turma da
Mônica deste de pequena, então era de se esperar. Mas nos últimos meses tenho
me decepcionado cada vez mais com a TMJ em si. O traço em “estilo mangá”
evoluiu muito deste do primeiro volume até atualmente, porem, as histórias tem
ficado cada vez mais sócio-educativas. Eu acreditava que a revista seguiria a
linha épica e imaginaria que sua primeira saga (4 dimensões mágicas) sugeria a
principio.
A edição atual (que pode ser encontrada nas bancas) é, mais
uma vez, edição completa. Parece que Mauricio não quer mais apostar em edições
seriadas, muito menos em edições de aventuras épicas, o que realmente é
lamentável porque o que chamou a minha atenção (e acredito de muitos) foi esse
lado aventureiro bem sonhador que tínhamos nas primeiras edições.
A edição atual tem o nome de Veneno Mortal e sua história frisa sobre um assunto que sempre vem
à tona na mídia (pelo mínimo uma vez no mês você escuta sobre isso no jornal
nacional) que é o bullying cibernético. Como disse logo no primeiro parágrafo,
a revista virou algo bem educativo, abusando de moral e ética. É louvável
utilizar ferramentas desse tipo para educar e informar crianças e adolescentes,
mas utilizar uma linha própria para isso. Por exemplo, tem uma revistinha no
mercado, da própria Mauricio de Sousa Produções, que ensina crianças a ler em
outras línguas (espanhol e inglês). Mas
uma propaganda enganosa como a que foi feita e mudar totalmente a vertente
colocando histórias do dia-a-dia com moral eu já não deixo. Porque não criar
uma linha secundária? Eu coleciono ainda com esperança de um dia voltar a ter
histórias épicas e empolgantes como as primeiras edições.
Mas vamos à história do volume 57. A história
Cada volume que avança, eles desenterram um personagem
antigo, mas o engraçado é que, ultimamente, cada personagem antigo que está
sendo desenterrado, está sendo o “vilão” da história que o faz resurgir. A
figurinha da vez é Fabinho Boa Pinta.
Para finalizar (porque não quero mais ficar falando da sócio-educativa
revistinha da TMJ), eu estou ficando cada vez mais impressionada como a Mônica
e até o Cebola conseguem ser mais lerdo a cada caso a ser “solucionado”. Serio,
agora até o Tony tem que ficar ajudando na situação. E esse também era o enredo
perfeito para colocar o DC junto com a Mônica quando Cebola abandona ela,
afinal, da metade da revista até o final, de mangá japonês virou novela
mexicana mesmo.
Saudades da época que a turminha em estilo mangá prometia
enredos típicos de um mangá oriental. Depois reclamam que o publico está
trocando quadrinhos nacionais por originais em japonês.
PS: Só de brinde, deixo alguns erros na capa que foram detectados por um outro leitor. Cada vez mais essas diagramações das capas da Turma da Mônica estão ficando boas.
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nossa que legal isso ein
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