Para quem não sabe do que se trata o termo Shonen Jump, irei explicar. 

Ela é a conhecida revista Weekly Shonen Jump, que nada mais é o sonho de todo fã de quadrinhos orientais ter uma publicação dessa revista em solo brasileiro. A publicação no Japão é semanal e trás uma coletânea de histórias em quadrinhos no seu interior, sedo serializada em capítulos.

A publicação mais famosa do Japão também é publicada em outros países: Estados Unidos (sim, os donos do mundo também tem a Shonen Jump podendo ser comprada em qualquer banca de revista), Canadá, Noruega, Suécia e Alemanha. E enquanto a mesma não chega no Brasil, nós apreciadores apenas ficamos chupando dedo.

Mas não é só de desejar e protestar no twitter que venho dá essa pequeno texto e explicação para vocês leitores que devem está chorando (assim como eu) por não ter acesso a tal publicação em solo tupiniquim. Porém, vos digo, vemos o estilo dessas publicações japonesas vem influenciando uma onda aqui no país. O que mais podemos vê ao pesquisa na internet (oh, querido Google) são edições de mangás nacionais sendo publicados nesse estilo.

Como exemplo claro do que estou falando, temos a Conexão Nanquim, edição totalmente virtual e com download gratuito (não se agora depois do financiamento do Catarse, fiquei desinformada). E a MangáPride que tem versão impressa e já teve matéria no Um Sofá (e também tem uma entrevista com Bernardo Ignarra, um dos responsáveis pela entrevista e meu informante – risos).