Obrigada por cuidar de mim.
Obrigada por me proteger.
Mas essa felicidade vai durar por
pouco tempo, eu sei.
Black Bird é um titulo incrível. É um dos poucos mangás
que me fez realmente chorar pela história. Sempre me emociono com Misao e Kyo.
E chorei quando enfim anunciaram o fim dessa história. Acabou no volume 18.
Ainda bem que no Brasil ainda está no volume 15, e a periodicidade é bimestral,
então só verei o fim lá em julho, posso me preparar para o inevitável.
Sabe quando você se apaixona por um personagem, se envolve tanto com a
história, que não quer nunca que acabe? Cada volume lido é como uma parte de
mim estivesse faltando e só mais Black Bird
para poder completar a lacuna.
Apaixonei-me mesmo é pelo amor dos dois. Uma Ayakashi com uma Mortal. A
mortal é uma senka, o fruto da imortalidade, todos os espíritos estão atrás
dela pelos dons e benefícios que ela oferece. Mas uma ayakashi é diferente,
esse é o Kyo, ele se apaixona pela mortal Misao. Jura protegê-la, pois ela é a
esposa dele.
A vontade é ficar no lugar da Misao e ter um Kyo só pra mim. Porem, como
não é possível e já tenho outro predentente (risos), eu estou torcendo pela
Misao e pelo Kyo. Até porque a batalha já foi perdida, ele é loucamente,
perdidamente, cegamente apaixonado pela Misao. E eu fico querendo que um rapaz
assim apareça na vida real para ser só meu.
Deve ser bastante chato me ver resenhando na metade, quase no fim, dessa
serie em mangá, mas prefiro falar agora a falar nunca. E só lembrando, todos os
mangás que eu já falei, tem versão anime também, só não gosto porque nunca é
fiel ao mangá. Mas, o anime de Black Bird
eu nunca parei para assistir. Então não vou falar do que não sei, recomendo
apenas o mangá (que já é conhecido meu a longuíssima data).
Nesse volume começamos a perceber melhor as mudanças que ocorreram com a
Misao. Diferente do que pensavam antes, a mudança não é no corpo físico nem
mental dela. Não é algo como ela se transformar em um demônio ou sair de si,
mas é a gravidez. Sim, contando alem, ela fica grávida! E o bebê começa a
exorcizar os youkais que se aproximam dela, como forma de protegê-la.
Quando descobrem isso, ela decide ter o bebê, então, abandona o ultimo
ano do colegial para ser apenas a esposa do Kyo. Conta com o apoio dos pais e
das amigas.
Porem, como nem tudo é felicidade, eles novamente são atacados por outro
clã de ayakashi, mas conseguem acabar com tudo rapidamente. Porem uma revelação
de um dos membros do clã inimigo capturado acaba que deixa nosso casal no
pavor. A Misao pode morrer antes de conhecer o filho.
Fiquei com tanta pena do Kyo, saber que pode perder a mulher da vida
dele quando ela deu a segunda maior alegria para ele, que era ter um filho
dele. O nascimento do filho matará Misao, é o que eu pude entender. Nesse
momento não pude deixar de imaginar de como uma ayakashi nasce. Será que nasce
como nasceu a Reneesme de Crepúsculo? Rasgando o ventre da própria mãe? Seria
lógico, já que a Misao é o fruto da imortalidade, ele pode devorá-la por
dentro, das entranhas, beber de seu sangue e acabar com a energia vital que
trás força para as ayakashis. Acho que sou meio trágica. Mesmo não gostando da
Misao por ela monopolizar o Kyo, ele não merece sofrer pela perda da amada (que
cá entre nós, não acho que ele se apaixonaria por ela se ela não fosse a
senka).
Meu status no fim dessa resenha é: Esperando ansiosamente o volume 16.
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